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Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, o que estas cidades têm em comum? Todas fazem parte do Grande ABC, o terceiro maior polo econômico do Brasil, região em constante crescimento e que é bastante procurada por pessoas que buscam qualidade de vida, conforto e infraestrutura. Na época do Brasil Colônia, o Grande ABC, devido à proximidade, era usado como passagem para o Porto de Santos e Rio de Janeiro.
Foi assim até o final do século XIX, quando a situação começou a mudar. O rápido acesso rodoviário, ligando a região a diversas outras, e a existência de mão de obra local, fez com que o território começasse a se tornar um local operário. Agregando grandes empresas, em suma maioria no ramo automobilístico e têxtil, o Grande ABC foi tomado por migrantes de várias regiões do país, que em busca de oportunidades determinaram as características da ocupação urbana e colaboraram para que o território se tornasse um dos maiores polos industriais do país.
Qualidade de vida
Com 828 km² (sendo aproximadamente 50% em área de reserva de manancial) e 2,6 milhões de habitantes, o Grande ABC figura entre os principais reservatórios hídricos e de reserva natural do Estado de São Paulo. Além disso, tem um elevado grau de urbanização, diversos espaços e reservas naturais destinados à prevenção ambiental. Pela proximidade com a capital e devido à grande variedade de cadeias produtivas, o Grande ABC oferece oportunidades e se destaca pela qualidade de vida proporcionada aos que trabalham ou moram na área.
As cidades do Grande ABC oferecem opções de laser, ensino, divertimento e negócios. E, falando especificamente em qualidade de vida, uma delas ganha maior relevância. São Caetano do Sul tem o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) do país, se destacando nas áreas de educação, renda e expectativa de vida, o que, consequentemente, faz do município um bom lugar para se viver.
Dia Mundial do Urbanismo
No próximo dia 8 de novembro é comemorado o dia Mundial do Urbanismo, e a região do ABC é um grande exemplo de crescimento econômico, administrativo e urbano. A grande concentração de empresas de cosméticos, beleza, além das indústrias (com destaque para o Polo Petroquímico de Capuava – Santo André) e as próprias empresas automobilísticas são prova disso.
E quando mencionamos o desenvolvimento do ABC, não podemos esquecer das construções. No início da década de 40, de acordo com o engenheiro Paulo Ferreira Lopes, da Diretoria de Engenharia da Prefeitura de Santo André, já existiam 15.121 prédios na região.
Atualmente, não dispomos destes dados, no entanto, o número de empreendimentos não para de crescer. Segundo pesquisa da VivaReal / Geoimovel, em 2016 só a cidade de Santo André ganhou 22 novos imóveis. Ainda de acordo com a fonte, a quantidade de grandes terrenos à disposição, a falta de espaço na capital e a boa infraestrutura, são algumas das justificativas para este interesse no município.
Mas não é só Santo André que chama a atenção, São Bernardo do Campo, Mauá e Diadema também são canteiros de obras em busca do crescimento. E este progresso passa também pelos modelos de construções realizadas. Atualmente, os edifícios multifuncionais (aqueles que atendem diversas funções, deixando as áreas urbanas mais organizadas e agradáveis) estão em alta e representam o que é viver em uma região urbana. Desde 1975 construindo na região do Grande ABC, a ARC Engenharia é responsável por inúmeros destes empreendimentos. Prezando sempre pela segurança e com atenção total à obra, a ARC faz parte das mudanças e desenvolvimento urbanístico do Grande ABC.
Foto: Ramon S. Lopes